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MARGINAL
(André L. Soares)
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Uau!!!...
Criado à margem do bem
Tratado à parte e aquém
Como um cachorro sem-dono...!
– na lei do menor esforço –
Tornei-me a face do mal!...
O que eu quero eu tomo
Pois não respeito ninguém!...
Arisco como um chacal
Muito cuidado meu bem
Sou mesmo o teu marginal!!!...
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Marginal
Dionísio
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DIONÍSIO
(André L. Soares)
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Não temo a loucura arriscada
que parece acompanhar tudo que é novo.
O que mais me assusta é a inércia da certeza,
que insiste em macular, de tédio, o amanhã...
pelo extraordinário que inexiste
nas coisas seguras...
Quão insípidas são essas horas
todas já tão planejadas,
esses passos firmes, por estradas retas,
enchendo o mundo com prévios resultados...
Sei que posso estar errado,...
mas prefiro o inusitado
perigo das curvas.
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André L. Soares – Dionísio.
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DIONÍSIO
(André L. Soares)
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Não temo a loucura arriscada
que parece acompanhar tudo que é novo.
O que mais me assusta é a inércia da certeza,
que insiste em macular, de tédio, o amanhã...
pelo extraordinário que inexiste
nas coisas seguras...
Quão insípidas são essas horas
todas já tão planejadas,
esses passos firmes, por estradas retas,
enchendo o mundo com prévios resultados...
Sei que posso estar errado,...
mas prefiro o inusitado
perigo das curvas.
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